Um Final de Semana Intenso: Obras, Amigos e Reflexões

Sábado

O sábado começou cedo, com viagem para Bragança Paulista para acompanhar a obra das kitnets. No caminho, fiz uma breve parada para entregar algumas roupas que a Bruna separou para os sobrinhos.

Ao chegar na obra, vi que a equipe estava instalando os tanques de lavar roupas, e pouco depois o engenheiro responsável chegou. Conversamos sobre os atrasos e reforcei a necessidade de finalizar algumas unidades ainda nesta semana para começarmos a alugar. Quando saí, estavam iniciando a preparação da calçada.

Na hora do almoço, decidi ir ao restaurante que gosto no lago, mas no caminho um congestionamento me fez mudar a rota. Ao estacionar, notei o carro do Luciano parado em frente e imaginei que ele pudesse estar remando. No trajeto até lá, encontrei o Nelsinho, que parou para conversar. Ele havia voltado recentemente de uma viagem ao Jalapão e compartilhou algumas informações, inclusive sobre os custos — cerca de R$ 1.000 por dia, um valor mais acessível do que eu imaginava.

Logo depois, o Luciano e sua esposa se juntaram a nós. Conversamos um pouco e, quando eles partiram, finalmente entrei para almoçar.

À tarde, voltei para casa a tempo de cuidar do Giovane enquanto a Bruna ia ao salão. À noite, fomos a um encontro de casais na igreja. O pastor sugeriu que escolhêssemos um versículo para meditarmos juntos ao longo do ano, e optamos por 1 Coríntios 13:7. Durante a pregação, um ponto que me marcou foi a explicação sobre por que Deus não gosta do divórcio: ele rompe o exemplo do casamento como símbolo da aliança entre Deus e a Igreja. Finalizamos a noite com uma gincana, onde eu e a Bruna ficamos em terceiro lugar, e depois jantamos com o pessoal da igreja.

Domingo

O domingo foi mais tranquilo. Dormimos um pouco mais, tomamos café e seguimos para o culto e a escola dominical. O grupo de jovens estava vendendo marmitas para arrecadar fundos para o acampamento de carnaval e conseguimos garantir duas de última hora. O cardápio? Strogonoff de frango.

Depois do culto, almoçamos e descansamos a tarde toda. À noite, voltamos à igreja para o culto noturno, dessa vez levando uma vizinha que a Bruna convidou. A mensagem do dia abordou o tema perdão, trazendo uma história que eu não conhecia: a da condessa de sangue, Isabel Báthory, famosa por suas atrocidades.

Depois do culto, deixamos nossa vizinha em casa, subimos para colocar o Giovane para dormir (o que não foi fácil, já que ele havia cochilado à tarde). Acabamos dando mais um banho nele, seguido de uma segunda mamadeira. Antes de dormir, eu e a Bruna preparamos um bife de pernil e abrimos um vinho que estava guardado desde o fim do ano.

Segunda

Acordei exausto por ter dormido tarde. Como estava de jejum, tomei apenas um café preto. Na correria da manhã, saímos atrasados e a Bruna acabou esquecendo a chave de casa. Precisei escondê-la para que ela pudesse entrar depois.

Mais tarde, recebi uma notícia desanimadora sobre a Nina, nossa cachorra. A Bruna a levou ao veterinário, e descobrimos que ela terá que passar por uma cirurgia e quimioterapia. O desânimo veio menos pelo custo e mais pela sensação de que a jornada dela pode estar chegando ao fim.

Depois do almoço, organizei minhas finanças, paguei algumas contas e separei dinheiro para desafios de economia. No final do dia, um temporal me impediu de sair de moto. Aproveitei o tempo no escritório para trabalhar em um script que pode facilitar uma tarefa do trabalho.

Ao chegar em casa, a Bruna me explicou os cuidados que teremos que ter com a Nina. Segundo a veterinária, ela está acima do peso e precisaremos corrigir isso. A cirurgia tem 90% de chance de sucesso — espero que realmente dê tudo certo.

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